Um diamante branco se tornou o 2º diamante mais caro da história, quando as agências de notícias informaram que um diamante de 84,37 quilates foi vendido por mais de 16 milhões de dólares em um leilão realizado pela casa de leilões Sothebys, em Genebra, na Suíça.
Mesmo que os diamantes sejam conhecidos por muito tempo pelo seu preço caro, esse é um exemplo recente em que uma etiqueta de dólar real foi atribuída a um. Alguns diamantes famosos, que tem contos coloridos e uma história rica, provavelmente podem valer muito mais do que esse diamante foi vendido. Desde então, muitos diamantes, foram avaliados a preços muito maiores do que o preço de venda deste diamante em particular.
Mas... por que? Qual a história real do diamante?
Os diamantes são legitimamente aclamados como o rei e rainha das pedras preciosas. Sendo o material mais duro da Terra (desde então foi descoberto um novo mineral mais duro – a carmeltazite, em breve falaremos sobre!), representam o limite da escala de Mohs em 10, o que significa que são tão duros quanto uma pedra poderia ser. Desde a antiguidade, se sabe que os diamantes são a pedra mais dura. Por isso, não há material natural que possa arranhar um diamante, a não ser o contato com outro diamante. E, também, por causa de sua dureza, não é necessário muito cuidado para manter um diamante com aparência de novo. O seu polimento se mantém por muito tempo e, por isso, é adequado para uso diário. Outros produtos químicos não podem afetar os diamantes, porque são o material mais durável e inerte. Por essa dureza, os diamantes são usados em muitas ferramentas industriais como materiais de corte. Por exemplo, outros cristais são cortados com diamantes. Inclusive, aqui na loja Segredos dos Cristais.
História do diamante
Os primeiros diamantes foram encontrados na Índia no século 4 aC, embora o mais jovem desses depósitos tenha sido formado há 900 milhões de anos.
Na época que o diamante foi descoberto, eles eram valorizados por sua força e brilho, e por sua capacidade de refratar a luz e gravar metal. Os diamantes também serviam como talismã da sorte e como topázio, proporcionava proteção nas aventuras. Na Idade das Trevas, os diamantes também eram usados como auxílio médico, porque curavam doenças e feridas quando ingeridos. Até o século 18, se pensava que a Índia era a única fonte dos diamantes. Quando as minas de diamantes indianas se esgotaram, começou a busca por outras minas. Em 1725, foi encontrada uma jazida pequena no Brasil, mas não deram tanta importância por não cumprir com a demanda "necessária".
Em 1866, Erasmus Jacobs, de 15 anos, estava explorando as margens do rio Orange quando encontrou o que pensava ser uma pedra comum, mas acabou sendo um diamante de 21,25 quilates, totalmente autêntico. Foi quando, em 1871, um depósito de 83,50 quilates foi desenterrado em uma colina rasa chamada Colesberg Kopje, também na África do Sul. Essas descobertas levaram vários garimpeiros de diamantes para a região e se abriu a primeira operação de mineração em grande escala que veio a ser conhecida como Mina Kimberly. Vale lembrar que o primeiro diamante descoberto por Erasmus, na época foi levado para o Reino Unido, onde ficou por lá por 100 anos, mas o grupo Dee Beers comprou e devolveu para a África do Sul e hoje está em exposto no museu da Mina Kimberly.
Quando a mina Kimberly foi recém descoberta, a oferta mundial de diamantes, aumentou muito. Resultando em uma diminuição significativa no seu valor, onde a elite deixou de considerar o diamante uma raridade e começou a substituir essa pedra agora “comum” por gemas coloridas como esmeraldas, rubis e safiras. Isso fez com que a demanda pela pedra se tornasse fraca. Em 1919, os diamantes foram desvalorizados em quase 50%.
Em 1880, o inglês Cecil John Rhodes formou a De Beers Consolidated Mines, Ltd em um esforço para controlar o fornecimento de diamantes. Embora a DeBeers tenha sido bem-sucedida em seus esforços para controlar a oferta de diamantes, a demanda pela pedra continuava fraca.
O Ressurgimento do diamante
Em 1947, DeBeers usa o slogan “Um diamante é para sempre". O marketing foi tão grande e descarado onde a sugestão de que os diamantes deveriam ser a única escolha para anéis de noivado, que essa campanha se torna um grande sucesso e surge uma nova tradição: anéis de noivado com diamantes. Hoje, no mercado de jóias, mais de 78% dos anéis de noivado vendidos contêm diamantes.
Com esse aumento, atualmente, os depósitos de diamantes do mundo estão lentamente se esgotando. Menos de 20% dos diamantes extraídos são de qualidade de gema; menos de 2% são considerados “diamantes de investimento”. 75-80% dos diamantes extraídos são usados para aplicações industriais, como retificação, serragem e perfuração. Normalmente, mais de 250 toneladas de minério devem ser extraídas para produzir uma pedra de um quilate com qualidade de gema.
A raridade, beleza e força do diamante fazem dele um símbolo apropriado da resiliência e longevidade do casamento. Além dos anéis de noivado, os diamantes são tradicionalmente dados como presentes para comemorar o marco do 60º aniversário.
Curiosidade
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